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Trump anuncia tarifas adicionais contra países reguladores de mídias sociais

  • Redação
  • 26 de ago.
  • 2 min de leitura

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que não permitirá ataques contra as gigantes da tecnologia americana. Em publicação no Truth Social, ele anunciou que imporá tarifas adicionais e restrições duras contra qualquer país Tque crie impostos digitais, legislações ou regulamentações.


O Brasil pode estar na mira, já que o governo Lula insiste em avançar com projetos de regulamentação das redes sociais. As próprias Big Techs já haviam reclamado formalmente às autoridades americanas sobre os entraves criados pelo Brasil.


Trump foi direto e firme:

“Os Estados Unidos e as empresas de tecnologia americanas não são mais o cofrinho nem o capacho do mundo. Mostrem respeito aos EUA e às nossas incríveis empresas de tecnologia ou considerem as consequências!”

Leia o post de Trump:


'Como Presidente dos Estados Unidos, enfrentarei os países que atacam nossas incríveis empresas de tecnologia americanas. Impostos digitais, legislação de serviços digitais e regulamentações de mercados digitais são todos projetados para prejudicar ou discriminar a tecnologia americana. Eles também, escandalosamente, dão passe livre às maiores empresas de tecnologia da China. Isso precisa acabar, e acabar AGORA! Com esta VERDADE, notifico todos os países com impostos, legislação, regras ou regulamentações digitais de que, a menos que essas ações discriminatórias sejam removidas, eu, como Presidente dos Estados Unidos, imporei tarifas adicionais substanciais às exportações daquele país para os EUA e instituirei restrições à exportação de nossa tecnologia e chips altamente protegidos. Os Estados Unidos e as empresas de tecnologia americanas não são mais o "cofrinho" nem o "capacho" do mundo. Mostrem respeito aos Estados Unidos e às nossas incríveis empresas de tecnologia ou considerem as consequências!'


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O presidente ainda ressaltou a hipocrisia de governos que tentam sufocar empresas americanas enquanto dão passe livre às maiores companhias da China.

Enquanto isso, Lula, declarou durante uma reunião ministerial:

“Para nós, elas (as Big Techs) são patrimônio americano, mas não são nosso patrimônio.”

A declaração do petista evidencia sua falta de visão estratégica: ao invés de enxergar oportunidades de cooperação, Lula prefere um discurso vazio que reforça a dependência do Brasil, sem apresentar alternativas para fortalecer a inovação nacional.


Já Trump, com sua postura inabalável, coloca os Estados Unidos no centro do jogo global, defendendo empregos, tecnologia e soberania. O recado é claro: quem tentar prejudicar o mercado americano pagará caro.

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