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Lula gastou 61% a menos que Bolsonaro em campanha contra a dengue.

  • Redação
  • 4 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura

Publicidade de prevenção contra a doença passou de R$ 31,6 milhões, em 2022, para R$ 12,2 milhões em 2023, em valores corrigidos.



O Ministério da Saúde reduziu em 61% o gasto com campanhas de prevenção contra a dengue de 2022 (na administração de Jair Bolsonaro) para 2023 (sob Luiz Inácio Lula da Silva).


O Brasil passa pelo pior surto da doença em sua história. Já há mais de 2,6 milhões de casos registrados e mais de 1.000 mortes confirmadas. Parte da crise de dengue é atribuída ao menor esforço do governo para orientar a população a adotar medidas preventivas, o que tradicionalmente é feito por meio de campanhas publicitárias na mídia.


Em 2022, os gastos com campanhas de esclarecimento sobre a dengue foram de R$ 31,6 milhões (em valores corrigidos pela inflação). Em 2023, o valor foi de R$ 12,2 milhões. Foi o menor gasto com essas campanhas desde 2019, início da série de dados. Quem decide sobre esse tipo de campanha é o Ministério da Saúde, sob comando da socióloga Nísia Trindade, que tem sido criticada tanto pela oposição como por integrantes do governo Lula.




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