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Lula dá 'Presente de Natal' ao Crime com Decreto que Limita Ação Policial

  • Foto do escritor: Emerson Arueiro
    Emerson Arueiro
  • 26 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

Com decreto que restringe a ação policial, governo Lula enfraquece o combate ao crime e facilita a atuação de facções criminosas, gerando críticas de governadores e indignação popular


O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ), manifestou uma firme oposição ao decreto publicado pelo Ministério da Justiça que visa regular o uso da força policial no Brasil. Em uma postagem nas redes sociais nesta quarta-feira (25), Castro classificou a medida como um "absurdo" e uma "vergonha" para o país, prometendo agir “imediatamente” para questionar sua legalidade no Supremo Tribunal Federal (STF).


O decreto, assinado pelo governo Lula (PT), exige que o uso de armas de fogo pelas polícias seja o "último recurso" e impõe uma série de restrições e regulamentações, como o uso de armas não letais, algemas e procedimentos em operações policiais e penitenciárias. A medida tem sido amplamente criticada por opositores, que a enxergam como um favorecimento ao crime organizado, ao limitar a ação das forças de segurança pública.


Cláudio Castro acusou o governo federal de desconectar-se da realidade vivida pela população e pelas polícias estaduais. “Com essa medida, as polícias terão que pedir licença aos burocratas de plantão em Brasília para agir”, disparou. O governador também convocou o Congresso Nacional a reagir e derrubar o decreto, destacando que a segurança pública não pode ser refém de políticas que colocam os cidadãos de bem em risco.


O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), uniu-se às críticas, classificando o decreto como um “presente de Natal para o crime organizado”. Para Caiado, a iniciativa representa uma tentativa explícita de “engessar” as forças de segurança, enfraquecendo o combate ao crime e dando mais poder às facções criminosas.


Os críticos alertam que o decreto não só dificulta o trabalho policial, mas também coloca em risco a segurança de milhões de brasileiros. Para muitos, as recentes ações do governo federal demonstram uma inversão de prioridades, onde os direitos dos criminosos parecem estar acima dos direitos das vítimas.


Enquanto isso, a população, que já sofre com altos índices de violência, teme que medidas como essa aprofundem ainda mais o caos na segurança pública, beneficiando diretamente aqueles que atuam à margem da lei.

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