Ataque a Milei expõe radicalização e agressividade da esquerda argentina
- Redação
- 27 de ago.
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O presidente da Argentina, Javier Milei, foi obrigado a deixar rapidamente uma carreata nesta quarta-feira (27), depois que militantes ligados à ex-presidente Cristina Kirchner atacaram o evento com pedras e garrafas. Felizmente, ninguém ficou ferido.
O incidente ocorreu durante uma carreata do partido A Liberdade Avança em Lomas de Zamora, região sul da Grande Buenos Aires. Milei estava acompanhado do deputado José Luis Espert, um dos principais candidatos às eleições legislativas de outubro.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Milei acenando aos apoiadores na caçamba de uma picape quando a confusão começou. O deputado Espert precisou deixar o local rapidamente de moto, sem capacete, enquanto a carreata era suspensa por motivos de segurança.
A ministra da Segurança Nacional, Patricia Bullrich, denunciou que os ataques foram organizados por militantes kirchneristas com o objetivo de intimidar o presidente e suas famílias. "Para recuperar poder, semeiam violência e caos", afirmou. O subsecretário de Comunicação Social, Javier Lanari, chegou a classificar o ataque como uma tentativa de assassinato contra Milei.
Em entrevista à rede TN, Espert confirmou que militantes da oposição atacaram a carreata e relatou que uma fotógrafa da campanha foi atingida por uma pedra. "Estávamos percorrendo os quarteirões com alegria e paz, quando pedras começaram a cair muito perto do presidente", disse.
Apesar do clima de ataque e intimidação, Milei manteve sua postura firme e publicou nas redes sociais mensagens de condenação à violência, reafirmando seu compromisso com a democracia e com os argentinos.
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