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ONU atende PSOL e recomenda fim das escolas cívico militares

  • Redação
  • há 2 dias
  • 1 min de leitura
Lançamento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares Foto: Marcos Corrêa/PR
Lançamento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares Foto: Marcos Corrêa/PR

Em mais um episódio de interferência internacional em assuntos internos do Brasil, o Comitê de Direitos da Criança da ONU recomendou que o país suspenda a criação de novas escolas cívico-militares. A posição do órgão foi baseada em uma denúncia feita por representantes do PSOL de São Paulo, os irmãos Celso e Carlos Giannazi, críticos contumazes de qualquer iniciativa que envolva disciplina, ordem e valorização da autoridade no ambiente escolar.


A recomendação surgiu durante a Revisão Periódica Universal da ONU, que avalia as práticas de direitos humanos nos países-membros. No entanto, muitos veem essa tentativa como uma ingerência indevida, já que o modelo cívico-militar tem recebido amplo apoio popular e se destaca justamente por oferecer uma alternativa mais estruturada e segura à educação pública tradicional.


Em São Paulo, sob a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), a Secretaria Estadual da Educação anunciou a implantação de cem novas escolas com esse modelo já a partir de agosto. A mudança, que inicialmente estava prevista para 2026, foi antecipada após aval do ministro Gilmar Mendes, do STF, legitimando a legalidade da iniciativa.


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