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ONGs LGBT+ pedem a Moraes que censurem candidatos conservadores

  • Redação
  • 19 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Para impedir a liberdade de expressão de parlamentares e movimentos contrários a exploração e sexualização infantil, os coletivos de esquerda de doutrinação “Trans” pedem censura ao TSE.


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, foi destinatário de um comunicado elaborado por 19 coletivos LGBT+, no qual solicitam a proibição de “manifestações discriminatórias contra as crianças e adolescentes trans” durante as eleições municipais deste ano.



Nesse documento, as organizações apresentam uma compilação de postagens feitas por parlamentares de direita, cujo conteúdo é falsamente considerado por eles como sendo “preconceituoso”. Em essência, essas publicações, atribuídas aos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), Mário Frias (PL-SP), Messias Donato (Republicanos-ES) e outros, sustentam que “crianças trans não existem”.


Para impedir a liberdade de atuação de parlamentares e movimentos contrários a exploração e sexualização infantil, os coletivos de esquerda de doutrinação “Trans” justificam que: “O cenário atual de proteção dos direitos das crianças e adolescentes trans no Brasil é alarmante, com sérias ameaças oriundas de movimentos no Poder Legislativo que buscam retroceder na proteção adequada, incluindo sua criminalização”, destaca um trecho do documento. “Estamos preocupados com a possível adoção da bandeira de criminalização e desacreditação das crianças e adolescentes trans, sendo este um discurso comum entre candidatos de partidos conservadores.”


Esses coletivos e movimentos que incentivam a exploração ideológica de “crianças trans” denunciam ao TSE de Moraes que atualmente há 25 projetos de lei em discussão nas esferas federal e estadual com a intenção de proibir ou impedir a exploração infantil “Trans”.


Ainda no documento pedindo censura, a falsa narrativa usada pelos coletivos dizem que: “dessa forma, este projeto não apenas busca retirar direitos das crianças e adolescentes trans, mas também visa criminalizar esses indivíduos, seus familiares e qualquer pessoa que busque oferecer apoio, respeitar sua dignidade e garantir sua proteção integral, como é devido a este grupo vulnerável”, ressalta o comunicado.


Saiba que são os coletivos ideológicos de esquerda GLBT[ABCYZ…]+ que pediram ao Alexandre de Moraes para censurar o tema nessas eleiçôes:


  1. ONG Minha Criança Trans;

  2. Associação Nacional de Travestis e Transexuais;

  3. Instituto Brasileiro de Transmasculinidades;

  4. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos;

  5. Aliança Nacional LGBTI+;

  6. Grupo Dignidade;

  7. Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros;

  8. Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas;

  9. Grupo Arco-Íris;

  10. Liga Transmasculina João W. Nery;

  11. Instituto Nacional de Mulheres Redesignadas;

  12. Mães do Amor;

  13. Famílias da Resistência;

  14. Mães Pela Liberdade;

  15. Núcleo de Transmasculinidades Família Stronger;

  16. Instituto Brasileiro Trans de Educação;

  17. Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais;

  18. Transtornados Futebol Clube;

  19. SSEX-BBOX.

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