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GPS de Lula Desatualizado: COP-30 no Amapá e Macapá Agora é Estado

  • Foto do escritor: Nathy Souza
    Nathy Souza
  • 13 de fev.
  • 1 min de leitura

Petista exaltou a Conferência do Clima na Amazônia e também defendeu exploração de petróleo na Margem Equatorial do Amapá


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante a cerimônia de lançamento do Programa União com os Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia, no Palácio do Planalto (Ricardo Suckert/PR)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante a cerimônia de lançamento do Programa União com os Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia, no Palácio do Planalto (Ricardo Suckert/PR)

Durante uma entrevista à Rádio Diário FM, de Macapá, nesta quarta-feira, o presidente Lula exaltou a realização da COP-30 na Amazônia, mas cometeu um deslize geográfico ao afirmar que o evento aconteceria no Amapá. A conferência, no entanto, está programada para ocorrer em novembro de 2025, em Belém, no Pará.


"Vamos fazer a COP-30 da qual o Amapá vai se colocar como o estado exemplo de preservação ambiental. O Macapá possivelmente seja o estado brasileiro", declarou Lula, promovendo involuntariamente a cidade a um novo status federativo.

Após a confusão, um dos entrevistadores corrigiu o presidente, lembrando que a COP-30 será realizada em Belém. O petista também foi questionado sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial do Amapá.


"Não é que eu vou mandar explorar, eu quero que ele seja explorado", afirmou Lula, antes de ponderar sobre a necessidade de pesquisas para confirmar a viabilidade da extração. "Nós temos que ver se tem petróleo, nós temos que ver a quantidade de petróleo, porque muitas vezes você cava um buraco de 2 mil metros de profundidade e você não encontra o que imaginava encontrar", acrescentou.


A fala do presidente gerou repercussão, tanto pela confusão geográfica quanto pela defesa da exploração petrolífera na região amazônica, um tema que divide opiniões entre ambientalistas e setores econômicos.

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