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Alta nos preços de feijão e arroz expõe ineficácia das promessas de Lula



O início de 2024 traz más notícias para os brasileiros, conforme a alta nos preços do feijão e arroz, já sentida em 2023, ganha impulso. Este cenário desfavorável coloca em xeque as promessas do presidente Lula de intervenção no mercado para conter a escalada dos preços. 


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As justificativas do governo, apontando para condições climáticas adversas e cotações internacionais elevadas, não conseguem esconder a ineficácia das propostas de Lula. A promessa de formação de estoques reguladores para controlar os preços revela-se vazia diante do preço recorde do feijão preto, atingindo até R$ 400 por saca para o produto importado da Argentina. 


A situação crítica do arroz, com cotações internacionais atingindo os patamares mais altos dos últimos 15 anos, é agravada pelas ações inesperadas da Índia, que proíbe as exportações visando o controle inflacionário. Enquanto isso, o Rio Grande do Sul, principal produtor nacional, enfrenta seca, e o Paraguai, importante fornecedor, lida com enchentes. 


Em meio a esse cenário desafiador, a gestão de Lula parece incapaz de fornecer soluções adequadas. A substituição do arroz por soja e pecuária devido aos prejuízos acumulados nos últimos anos demonstra uma falta de política efetiva para enfrentar os desafios do setor. 


As promessas de intervenção pontual no mercado soam oco diante das propostas de especialistas, que sugerem acordos comerciais para diversificar os mercados e apoio à produção como alternativas mais sólidas. A inação do governo diante da atual crise de preços sugere uma desconexão preocupante com as reais necessidades da população. 


Em 2024, os brasileiros enfrentam a perspectiva de preços mais elevados, e as promessas do governo Lula de intervenção e controle parecem cada vez mais distantes da realidade. O desafio agora é para o governo equilibrar a oferta e a demanda sem comprometer ainda mais o setor a longo prazo. 

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