MTST invade banco e pede aumento de impostos.

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) protagonizou mais um episódio digno de repúdio: invadiu nesta terça-feira (2/7) a sede do banco Itaú, em São Paulo, pedindo mais impostos para os ricos e bancos.

Isso mesmo: o mesmo movimento que vive de incentivos, ocupações ilegais e do apadrinhamento político da esquerda, agora quer que o Estado meta ainda mais a mão no bolso de quem produz, investe e emprega no país.

O ato, transmitido por vídeos nas redes sociais, mostra os militantes empunhando faixas e gritando palavras de ordem para pressionar o Congresso Nacional a aprovar a taxação de grandes fortunas e lucros dos bancos. Uma velha pauta da esquerda que, na prática, apenas espanta investimentos, sufoca o setor produtivo e empobrece ainda mais o Brasil.

Enquanto isso, o MST – que se diz defensor do “povo” – é financiado com dinheiro público, invade propriedades produtivas, depreda prédios e atua politicamente como braço de pressão do governo petista.

Em vez de defender liberdade econômica, geração de empregos ou incentivos à produção, o movimento segue a cartilha marxista de sempre: atacar a propriedade privada, criminalizar o lucro e exigir que o Estado sugue ainda mais o setor privado para alimentar a máquina pública inchada.

Não por acaso, o MST se fortaleceu novamente após a volta de Lula ao poder, sendo tratado com afagos e cargos. E agora, encorajado, age como se fosse poder paralelo.