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Futuro de Daniel Silveira depende de autorização de Moraes para cirurgia urgente

  • 1 de jul.
  • 1 min de leitura
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Mesmo com pareceres médicos categóricos apontando risco de sequelas permanentes, o ex-deputado Daniel Silveira ainda aguarda autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para realizar uma cirurgia urgente no joelho direito. O procedimento é considerado indispensável por especialistas, mas segue pendente de aval judicial.


Nesta segunda-feira (30), os advogados de Silveira, Paulo Faria e Michael Robert, apresentaram petição solicitando o procedimento após a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap-RJ) confirmar, por determinação do próprio Moraes, a gravidade da lesão. A ressonância magnética analisada por um especialista revelou danos como hiperflexão do ligamento cruzado posterior e instabilidade articular grave, exigindo intervenção imediata.


O ortopedista Dr. Raimundo Pereira Filho, referência em cirurgias de joelho, foi enfático: a ausência da cirurgia pode gerar danos irreversíveis à mobilidade do ex-parlamentar.

Ainda assim, a realização do procedimento segue dependendo da decisão de Alexandre de Moraes — o mesmo ministro que determinou a prisão de Silveira, em decisões amplamente criticadas por juristas e parlamentares conservadores, que denunciam perseguição política e uso seletivo da Justiça.

A Seap-RJ entregou o laudo no prazo determinado por Moraes, mas até agora, o Supremo segue em silêncio. Enquanto isso, Daniel Silveira continua sem o direito básico à saúde garantido — direito esse assegurado até mesmo aos mais perigosos criminosos do país.

O caso reacende o debate sobre a politização do Judiciário e o tratamento desigual dado a figuras públicas associadas à direita, especialmente aquelas que já enfrentaram confrontos abertos com o STF.

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