BRASIL RUMA À POBREZA: FMI ALERTA PARA QUEDA DRÁSTICA NO RANKING MUNDIAL E MÍDIA MENTE SOBRE FIM DA FOME

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Enquanto a imprensa tradicional insiste em pintar um Brasil fictício, alegando com base em dados superficiais do IBGE que o país teria “saído do Mapa da Fome”, a realidade é bem diferente — e dura. O Fundo Monetário Internacional (FMI) acaba de jogar um balde de água fria no discurso oficialista: o Brasil despencou da 48ª para a 87ª posição no ranking mundial de PIB per capita, revelando um empobrecimento alarmante da população brasileira e o completo fracasso das políticas econômicas atuais.

Mesmo com crescimento absoluto do PIB, o país perdeu posições por não acompanhar o ritmo do resto do mundo. O FMI projeta que a situação deve piorar até 2030 caso nada mude. Segundo especialistas internacionais, o Brasil sofre com investimentos insuficientes, má qualidade da educação, inchaço da máquina pública e políticas econômicas ineficientes.

Um Brasil cada vez mais pobre — e cada vez mais enganado

O mais alarmante é a tentativa de manipulação da realidade por parte de setores da imprensa e do governo. O IBGE divulgou recentemente que o Brasil teria "saído do Mapa da Fome", com base em números que consideram insegurança alimentar severa em apenas 4,5% dos lares. A manchete correu o país — mas omitiu uma verdade incômoda: mais de 20 milhões de brasileiros ainda convivem com insegurança alimentar grave, segundo dados do próprio Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar em 2022.

Além disso, quase 70 milhões vivem algum grau de insegurança alimentar — ou seja, não têm certeza se terão o que comer no dia seguinte. Isso sem contar o crescimento do número de moradores de rua.

O que está por trás dessa queda brutal?

A verdade que a velha mídia não quer admitir é que o atual governo promoveu uma série de retrocessos econômicos e sociais. O aumento de gastos estatais, a perseguição ao agronegócio, a insegurança jurídica e a politização das instituições econômicas afastaram investimentos e colocaram o país num caminho perigoso de estagnação.

Enquanto isso, a propaganda oficial segue ativa, tentando convencer a população de que está tudo bem — mesmo com a queda no poder de compra, aumento da pobreza e do desemprego informal, e fuga de capital estrangeiro.

Até quando o Brasil vai aceitar a mentira?

O contraste entre o alarde da “saída do Mapa da Fome” e os dados do FMI mostra o abismo entre a realidade nas ruas e a narrativa oficial. É hora de encarar os fatos.

A pergunta que fica é: quem está realmente combatendo a pobreza no Brasil? E quem está apenas tentando escondê-la atrás de manchetes maquiadas?